… Aí está ele (Aí está ela)

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… O menino é bonito. Eles têm uma história de amor que marca a história da monarquia no mundo. Ela tem muito estilo e chegou cheia de garra. Juntos voltaram a marcar pela diferença porque foi ele (o pai) que trouxe o filho nos braços e não a mãe, quando saíram e se apresentaram ao público. Eles são tudo de bom, mas ela – que sabe destas coisas e não ficará magoada comigo – não deveria ter usado este vestido. Não a favorece, não a engrandece e não passa sequer a mensagem que ela gostaria de passar. Cansa-me isto de se achar que podem ser um ‘casal normal’ e que o ‘normal’ é sair-se da maternidade a mostrar que ainda se tem barriga. Sabemos que sim! Que se tem, que como não é a Carolina Patrocinio, vai ter mais uns dias, mas não precisa dar o ar de que não se preocupa com o assunto e que de tão ‘normal’ que é pode exibir-se assim. Normal seria sair de sapatos rasos, cabelo por arranjar, cara por maquilhar e não ter uma centena de jornalistas à porta. Mas esta é a realidade dela. Não adianta brincar ao contrário, porque o contrário é fingir uma coisa que não se vai voltar a ser. Importa não esquecer isto. Voltando à roupa era simples de resolver: onde comprou este vestido que lhe fica mal, que não a favorece e que não é lindo de morrer nem na cor nem na forma, comprava um mais à sua medida e onde fizesse melhor figura. De resto, nada a acrescentar, a não ser o orgulho de ver isto acontecer no mundo de hoje. Porque, verdade seja dita, mais importante que o vestido que ela usou, foi o bisneto que deu à Rainha e a mudança que ele trouxe ao mundo. Assim se entenda isto e não se finja que nada está a acontecer. A miúdo fez história. E história a sério!…

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