… As melhores!

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…. Não é fácil surpreender numa gala. Óbvio que não! Está tudo visto, inventado. Mas há ainda quem me surpreenda. Nos Globos de Ouro deste ano existiram alguns visuais que ficarão na história desta edição. Escolho três exemplos absolutamente diferentes entre si, mas que lideram o TOP daquilo que vi. Baseei-me em três palavras chave para qualquer passadeira vermelha: atitude, elegância e risco.
… Assim que a vi disse para mim ‘Uau!’ Este ano Júlia arrasou. Foi, pelo que vi, o visual da noite. Não é fácil ter 50 anos e fugir ao que se vê em todas as galas, e num visual altamente inspirado em Carolina Herrera – assinado pela própria – a apresentadora surpreendeu. Estava tudo bem. Cabelo, roupa, adereços. Tudo! Tinha algo de qualquer coisa, que ia muito além de um conjunto saia e camisa. Mesmo!
… Não me venham com a conversa de que tudo fica bem à Raquel Strada que já a vi com alguma coisas que não foram feitas para ela. Mas este vestido é de parar a respiração. Simples, sóbrio, sofisticado. Numa palavra: elegante! Estava maravilhosa, numa criação assinada por Nuno Baltazar, gostei da cor, do corte. Parecia a Raquel numa passadeira internacional. Eu teria talvez arriscado outro penteado. Talvez. Mas está super de Parabéns!
… Ouvi milhões de comentários ao vestido da Cláudia Vieira. O que gosto nele? Tudo! Para começar da coragem em arriscar uma cor altamente improvável para uma passadeira vermelha, depois o facto de lhe dar uma vida incrível e por fim para se perceber de uma vez por todas que o bom destas Galas é que se pode arriscar em tudo. Até na cor, mas acima de tudo na formas, para não se fazer sempre igual. Bravo!

Fotos Staronline e MoveNoticias

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