… Como podemos ser tão frágeis? Porque temos que ser assim…? Não tenho uma resposta mas tenho uma estranha noção de impotência. Dou comigo frente ao espelho a chorar sem encontrar uma solução para os males do corpo. Do meu. Do nosso! O corpo palpita-me desenfreado de preocupação. Queria que não o fizesse mas não domino. Uma pilula atenua o que sinto, mas durante quanto tempo? Numa imagem paralela palpito mais forte porque te imagino as dores e a forma como tens que lidar com elas. Eu não consigo lidar com a dor e sei que também não é o teu forte. Rezo frente ao espelho para que o meu coração bata a compasso e que as tuas dores desapareçam num ritmo mais acelerado. As coisas andam trocadas, mas vão acabar por encaixar. Sei que vão! Peço a Deus que sim… e que daqui se tire alguma lição, meu amor…
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