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… Estou tão triste hoje, que quase me saltam as lágrimas dos olhos sem nenhum esforço, a qualquer hora e em qualquer lugar. Tenho a vida assim toda embrulhada com restos. Sabem qual e a sensação não sabem? Viro-me para um lado e dou de caras com um problema, viro-me para outro e a história repete-se. Parece injusto queixar-me, mas confesso que me sinto assim, tenho até culpa, porque deixo que o exterior me afecte muito e pessoas pequenas atinjam a minha maneira de ser e estar. Ninguém sabe, ninguém sonha, mas esta é a verdade. Hoje foi desde que acordei até a esta hora – em que já estou na cama com o computador aqui ás voltas – todo o dia a receber uma e outra reacção que me magoava. Nem sei bem as razões, mas muitas vezes pergunto: qual será o objectivo de se fazer mal gratuitamente? Gostava de pegar no telefone, gritar na rua, dar um estalo, agarrar alguns pelos colarinhos, dizer em directo na televisão aquilo que sinto e porque o sinto… mas estaria a agir sem pensar e não ganhava nada com isso. Pelo contrário! Acredito que amanhã acordo melhor e quando olhar para este dia, ainda me vou rir. Quero acreditar que sim!
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