Por
… Sabem o que acho do amor? Que nos faz falta. Com a mesma violência que faz notar a sua falta, faz sentir que não o podem magoar. O amor não gosta de ser magoado. É caprichoso. Acho bem. Um sentimento tão nobre tem que ser preservado, poupado, elogiado. Usado para bonitos poemas e canções. O amor ajuda-nos a respirar, é a respiração de quem ama, o oxigénio preciso para que cada dia – destes parvos de chuva – parecerem tardes de Agosto. Quando nos lembramos do amor? Regra geral quando de repente nos falta. Eu gosto do amor e de tudo o que ele representa e é preciso bater no peito e reconhecer a culpa de muitas vezes não o tratarmos com o respeito e o carinho que ele merece. De quem é a culpa? Talvez minha, talvez do tempo – que anda parvo como vos disse – ou talvez das circunstâncias do tal amor que precisa de ser posto à prova para que depois surja mais forte, pleno e me faça continuar a achar que o amor, por muito que se escreva, cante e sinta, nunca se vai deixar definir, por isso é que perguntamos todos, se sabemos o que é o amor?
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