… Hoje, no regresso de um trabalho que fiz no Porto começou a
chover torrencialmente. Parecia Fevereiro. Uma daquelas tardes de
Fevereiro onde começa a ser noite às três da tarde e faz com que o Porto fique ainda mais longe de Lisboa, a viagem foi cansativa, mas a chuva, que primeiro
começou com pingos grossos e lentos, armou-se em esperta e começou
a cair rápida e violentamente. Misturava-se o som da chuva, com o
barulho dos carros que me ultrapassaram e a música que nunca acerta a tocar no rádio. Gosto de chuva, esta veio em
boa altura, porque como não gosto de rotina, ver chover assim em
Setembro como se fosse Fevereiro sabe bem. Já tenho algumas saudades
do frio, de um casaco, de uma manta nos pés, das rotinas de Domingo
de Inverno. A chuva fez-me, de repente, pensar que a natureza manda
e nunca manda nada por acaso. Sabe o que faz. Só temos que
acreditar. Minutos depois a chuva passou. Com o tempo tudo passa.
chover torrencialmente. Parecia Fevereiro. Uma daquelas tardes de
Fevereiro onde começa a ser noite às três da tarde e faz com que o Porto fique ainda mais longe de Lisboa, a viagem foi cansativa, mas a chuva, que primeiro
começou com pingos grossos e lentos, armou-se em esperta e começou
a cair rápida e violentamente. Misturava-se o som da chuva, com o
barulho dos carros que me ultrapassaram e a música que nunca acerta a tocar no rádio. Gosto de chuva, esta veio em
boa altura, porque como não gosto de rotina, ver chover assim em
Setembro como se fosse Fevereiro sabe bem. Já tenho algumas saudades
do frio, de um casaco, de uma manta nos pés, das rotinas de Domingo
de Inverno. A chuva fez-me, de repente, pensar que a natureza manda
e nunca manda nada por acaso. Sabe o que faz. Só temos que
acreditar. Minutos depois a chuva passou. Com o tempo tudo passa.
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