… Duas capas, um conceito!

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… Ora cá está ela! Rita Pereira como nunca se viu. Nua por dentro e por fora. Ainda não vi a Cristina deste mês mas pelo que se tem escrito Rita está despida lá dentro, ‘mais do que na capa’, porque naturalmente mostra a alma, falará de coisas que nunca falou, de momentos que passou, de vontades, de sucessos e fracassos. Dará a entrevista à revista que eu gostava que me desse a mim… Por isso se despe. A capa está gira. De todas as capas da Cristina, até agora, esta é seguramente a mais gira, a mais bem conseguida, a mais forte.  Pode ser coincidência, ou talvez não, porque nada se inventa, tudo se transforma, mas a verdade é que se nos lembrarmos da capa com Gisele quando a Vogue Brasil celebrou os vinte anos de carreira da manequim, vamos obviamente fazer a comparação. Um corpo esguio nu, numa fotografia a preto e branco, letras douradas… Eu prefiro a Rita. Eu prefiro a Cristina à Vogue Brasil. Há que perceber que o mercado é isto, que a Rita está de facto despida pela primeira vez numa capa e que seguramente dará a entrevista da sua vida até agora. O resto são pormenores. Pensados, mas pormenores que vão gerar opiniões.
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