Por
E agora? Quantos já não fizeram esta pergunta. E agora? Que faço. Para onde vou? Estou parado num cruzamento sem sbaer para que lado quero seguir. No fundo sei. E se fosse a cebeça que sempre seguissemos a resposta seria rápida a decisão imediata. Mas o coração manda tanto. Por vezes o coração manda mais do que deveria. Muitas vezes não deveria nem opinar. Este orgão que nos dá tantas dores de cabeça reage por impulso. Sem pensar. O coração manda-me para o lado oposto da cabeça. E que faço? Para onde sigo? Prefiro manter-me assim numa exaltação constante onde me falta o que sempre me fez falta? Ou opto por escolher um caminho novo, feito numa trilha onde a descoberta é o principal objectivo e a serenidade o adjectivo eleito? Não sei. Juro que não sei. Já soube. Já escolhi o coração, deixando a razão de lado. Mas também já fiz o contrário algumas vezes. Mas a verdade é que ele – o coração – sofre com as minhas escolhas. Não adianta muito este post… Não sei o que fazer. E agora?
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