… Na altura deste post já meio mundo sabe que Cristina Ferreira lançou o seu mais recente desafio: uma revista com o seu nome. Não é uma coisa fácil. Para quem não sabe o digital ganha terreno a favor do papel, mas ainda assim Cristina e a sua equipa estão confiantes no futuro. Gosto disto! Gosto do risco e se gente que não se importa de dar o peito às balas, mesmo que depois, por esta ou aquela razão, as coisas não funcionem a cem por cento ou não sejam o que se planeou, mas fizeram-se, tentaram-se, foram levantadas do chão… E em Portugal falta muito a coragem de sonhar e realizar sonhos por isso nos ‘admirarmos’ tanto com ela que levou uma geração inteira à frente, mesmo chegando depois. A tal geração não tem que mais nada que fazer além de ‘aguentar e calar’. Também não sou parvo, claro que a Cristina tem neste momento uma retaguarda que lhe permite dar passos arriscados, e não se levanta de manhã e diz ‘vou fazer uma revista’. Há um grupo editorial a apoiar esta sua ideia, há gente em quem confia, mas há acima de tudo o seu nome, e custe o que custar a quem custar este nome fez-se a si próprio, com erros e acertos, mas fez-se porque não há uma escola para se aprender a ser. Hoje existem duas coisas a Cristina e a Cristina Ferreira.
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