…
Ser pai é uma coisa que não se define. Não é sequer uma coisa,
é outra coisa qualquer. lembro-me antes de o ser, que não imaginava
conseguir amar com tanta força e de forma abnegada. A Leonor nasceu na
altura certa, numa tarde muito quente do mês de Maio. Nasceu de
cesariana, fui eu quem lhe deu o primeiro banho, fui eu quem a pegou
ao colo pela primeira vez. A minha filha era a linha que separaria a
partir desse momento um antes e um depois. Nada, absolutamente nada,
foi feito dali para a frente sem que o meu pensar parasse no dela. Os
meus dias são feitos em função das suas necessidades. Como uma vez
disse, a Leonor é o travão de muitas coisas que eu gostaria de
fazer, de ter feito. O travão não necessariamente mau, não
necessariamente bom. Mas também! Se a Leonor não tivesse nascido, a
minha vida teria tido um rumo diferente. Não sei como seria, mas sei
que seria muito menos feliz… Estes onze anos desta ‘profissão’
complicada e sem manual de instruções que é ser pai, foram de
aprendizagem constante. A Leonor é uma menina especial, ‘a
mais feliz do mundo‘
como me diz tantas vezes, mimada, caprichosa, atenta, inteligente,
dedicada e acima de tudo generosa… muito generosa. Generosa com
todos, mas comigo mais ainda. Muito generosa porque uma filha que
cresce com o pai ausente durante tantos dias e nunca lhe reclama nada
só pode ser generosa. Porque uma filha que não questiona as
escolhas do pai tem que ser generosa. Foi educada assim. Nas suas conversas consigo sentir-lhe o pulsar da imaginação. Imagina-se em castelos, imagina-se a ser professora,
bailarina, dentista, cantora, apresentadora ou ‘Presidente’ para os ‘meninos não terem fome’… tem a imaginação do tamanho do
mundo. Do tamanho do seu coração! Hoje é dia do pai, um dia que só
faz sentido, se tivermos orgulho nos nossos filhos. Eu tenho um
orgulho imenso na Leonor. Ela faz de mim um pai feliz. Muito
feliz!
Ser pai é uma coisa que não se define. Não é sequer uma coisa,
é outra coisa qualquer. lembro-me antes de o ser, que não imaginava
conseguir amar com tanta força e de forma abnegada. A Leonor nasceu na
altura certa, numa tarde muito quente do mês de Maio. Nasceu de
cesariana, fui eu quem lhe deu o primeiro banho, fui eu quem a pegou
ao colo pela primeira vez. A minha filha era a linha que separaria a
partir desse momento um antes e um depois. Nada, absolutamente nada,
foi feito dali para a frente sem que o meu pensar parasse no dela. Os
meus dias são feitos em função das suas necessidades. Como uma vez
disse, a Leonor é o travão de muitas coisas que eu gostaria de
fazer, de ter feito. O travão não necessariamente mau, não
necessariamente bom. Mas também! Se a Leonor não tivesse nascido, a
minha vida teria tido um rumo diferente. Não sei como seria, mas sei
que seria muito menos feliz… Estes onze anos desta ‘profissão’
complicada e sem manual de instruções que é ser pai, foram de
aprendizagem constante. A Leonor é uma menina especial, ‘a
mais feliz do mundo‘
como me diz tantas vezes, mimada, caprichosa, atenta, inteligente,
dedicada e acima de tudo generosa… muito generosa. Generosa com
todos, mas comigo mais ainda. Muito generosa porque uma filha que
cresce com o pai ausente durante tantos dias e nunca lhe reclama nada
só pode ser generosa. Porque uma filha que não questiona as
escolhas do pai tem que ser generosa. Foi educada assim. Nas suas conversas consigo sentir-lhe o pulsar da imaginação. Imagina-se em castelos, imagina-se a ser professora,
bailarina, dentista, cantora, apresentadora ou ‘Presidente’ para os ‘meninos não terem fome’… tem a imaginação do tamanho do
mundo. Do tamanho do seu coração! Hoje é dia do pai, um dia que só
faz sentido, se tivermos orgulho nos nossos filhos. Eu tenho um
orgulho imenso na Leonor. Ela faz de mim um pai feliz. Muito
feliz!
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