Eu…

Por
Eu que, escondido te espio. Que te leio incógnito. Que omisso te observo… Não penso que te conheço. Eu que, com a minha passividade, me penso esperto. Que, aninhado no meu silêncio, acredito que te posso ter… não sei é nada!
Em cada palavra tua, existe uma ratoeira. Em cada frase, uma armadilha. Em cada pensamento, uma farsa. Em cada rosto, muitas caras, onde caiem os inofensivos e os predadores. Onde se enganam e se perdem os que se pensam sábios. Como eu. Meu Amor!
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