…João desceu as escadas e sentiu-se levemente tocado pelo olhar de Maria, que por sua vez abre a porta de casa e coloca tudo em cima do sofá da sala, sentando-se por momentos de forma deselegante e relaxada a pensar no rabo torneado de João que era marcado pelas calças de fato de treino. Encosta-se e deixa-se levar pelos pensamento, desabotoando o cinto de forma a ficar mais à vontade e menos apertada… Por seu lado, João mal disfarça a excitação de se ter cruzado com a vizinha do andar de cima. Tenta ouvir musica, correr, olhar o verde, mas a sua mente está fixa no peito firme e sustentado pelo soutien uma copa a baixo do justo e necessário, de forma a mostrar ainda mais os dois aributos da vizinha, que em pensamento foram companhia de João na sua corridinha ao fim do dia, de tal forma pensava naquilo, que era complicado disfarçar a excitaçao no meio das pernas que bombava a meia aste, e nem o som de Cat Steven nos fones lhe tirava o sentido de se ver entre dois fartos seios… Em casa de Maria, a televisão ainda está desligada, e a mulher de trinta anos levanta-se do sofá meio arrastada. Vai à casa de banho e vê-so ao espelho, passa uma água pela cara de modo a retirar muita da maquilhagem que lhe atenua a idade e excita tanto João. As mãos afastam os cabelos salteados com vulgares madeixas amareladas e qando fixa os olhos no seu reflexo, tem escrito “puta” na testa. Maria trabalha num escritório de advogados e há muito tempo que nao é fodida. Mantém relações sexuais com regularidade, mas não é bem fodida há muito tempo, e nota-se que tem falta disso. Quer ser comida, deixar-se comer…. Está pouco preocupada com o que o parceiro lhe dirá depois da queca e muito menos ainda se no dia seguinte ele lhe vai ligar ou mandar flores. Maria pecisa de um homem urgentemente, anda farta de cavalheiros, que nem fodem mal, mas não como ela deseja…