… Sou muito pelas coisas simples. Muito mais do que se imagina, mas muitas vezes esqueço-me disso. Hoje acordei cedo, a Leonor está em Lisboa. Saímos para tomar o pequeno almoço. O lugar onde costumo ir estava cheio. Mais do que a quantidade de gente, incomoda-me a ‘qualidade’. Irritam-me as mães aos gritos com os filhos ali ao lado a fazer birras e a gritarem quase mais que as mães que fazem questão de se fazer notar! Ouve-se de tudo, e cada disparate melhor que o outro… Resumindo: voltámos a casa, porque a Leonor, que nestas coisa é tão prática como eu e disse, ‘porque não comemos em casa?‘, eu respondo que não tenho nada em casa, ‘tens! Café com leite e pão com manteiga, que é o que como em casa da avó’. E é verdade. O bom que nos soube o simples
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