… Não sabemos, em abono da verdade, para onde vamos parar quando saímos de casa dos nossos pais. Saímos e pronto. Na verdade, não sabemos quase nada de nós nem do nosso caminho. Hoje, dei comigo a pensar no caminho que há anos pretendia fazer e no que acabei por percorrer. Não serei caso raro, nem exemplo único, mas acho alguma graça quando alguém diz que ‘fiz o caminho que escolhi’. É mentira! Fazemos o caminho que a vida, as escolhas, as oportunidades, as circunstâncias prepararam para nós. Depois, aceitamos ou não com boa cara aquilo que nos entra vida adentro. O truque é aprender a lidar com o que chega, mesmo que não tenhamos escolhido. Há coisas que ficam porque valem a pena, outras precisam da nossa habilidade para, da mesma maneira que chegam possam sair. Foi só um desabafo!
Sobre Mim
Cláudio Ramos nasceu a 11 de Novembro de 1973, às sete da manhã na sua casa de Luanda, de onde sairia com dois anos para se apaixonar para sempre pelo Alentejo e pelas suas gentes, onde se mantém até hoje, apesar das dificuldades...
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