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O prazer de olhar revistas…O prazer de fazer tertúlia cor-de-rosa é altamente gratificante. Por vezes as pessoas não ficam com a noção exacta do que me divirto a fazer o meu trabalho todas as manhãs. Divirto-me por várias razões, que passam pela equipa maravilhosa que me suporta, pelos colegas de cenario com quem tenho a dança dos argumentos – destaque para a Maya – que é claramente a que me dá um maior jogo de palavras, e que faz com que este “duelo” prenda o espectador, terminando nas muitas Elsas Raposos e amigos do papel couchet que graças a eles temos temas que nos alegram a manhã e divertem quem nos vê.Muito importante é não esquecer, que cada meia hora de tertulia passa por muito tempo de preparação, de pesquisa, de recolha de opinião, de ouvir as partes interessadas… Nao é, como muito boa gente julga, chegar, sentar e falar. É chegar todos os dias ás oito da manhã, reunir, ver o que interessa à nossa audiência, encontrar soluções de argumentos entre o director de conteúdos e a coodenadora, e tentar preparar tudo para que pareça um maravilhoso improviso diário. Gosto do que faço. Faço-o quase há três anos, e não posso deixar de ter por este espaço um carinho especial. Se hoje sou o que sou (sou eu, alguma coisa?!) devo-o em muito à Tertulia cor-de-rosa, que é impar no seu género nos dias de hoje, foi pioneira e será sempre uma referência nos comentários de social mediático em Portugal. Aconteça o que acontecer, passe o tempo que passar, a tertúlia, o então SIC10Horas e agora Fátima, ficam na historia como o primeiro programa que arriscou fazer em televisão o que o espectador queria ver e ouvir há muito tempo. Este é um trabalho feito com o objectivo de entreter, divertir, informar e fazer sorrir quem nos vê… e graças a Deus e ao nosso talento, são muitos… Obrigado!E tu, gostas?

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