… Não existe uma explicação muito lógica quando, de repente, queremos fazer uma coisa que simplesmente apetece e pronto. Eu já tive desejos de comer areia, de nadar no gelo, de andar nu na rua. Eu imagino todas as pessoas que passam por mim a fazer sexo quando estou para aí virado (algumas são um espectáculo triste de se imaginar, mas andam pela vida convencidas do contrário), eu imaginei mil vezes a Irina Shayk a fazer mil coisas, mas a nadar com porcos? Não! Confesso. A minha imaginação, sendo fértil, não chegou tão longe, mas não deixa de ser uma boa maneira de se fazer notar. Hoje com porcos, amanhã comigo. Nunca se sabe!
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