… Vamos construindo a amizade.

Por
… Continuo a tentar adaptar-me a este meu amigo computador. Aos poucos acabamos por nos entender. Hoje, definitivamente, agarrei no velhinho Toshiba e meti-o numa gaveta Está ali, à distância de um olhar. Só tenho que esticar a mão se voltar a precisar dele. Que graça, o meu computador é como os amigos. Assim deve ser, claro: quando precisamos deles, esticamos a mão e lá estão. Sabemos que nem sempre é assim, eu não me posso queixar. Tenho amigos de anos, muitos anos em quem posso confiar cegamente… vamos ver se eu e este MAC, cheio de estilo, cinzento clarinho com uma maça, que a minha filha adorou ‘é tão lindo, pai!’, não me vai falhar. 
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