A verdade da mentira.

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Aqueles que me visitam já repararam que raramente falo aqui de assuntos mediáticos ligados à imprensa rosa… mas hoje – e a vários pedidos – não resisti! Não me apetece resistir…
Não gosto de gente hipócrita. Não sou e lido muito mal com isso. Quem conhece o meu trabalho, sabe que luto todos os dias para desmontar algumas fantochadas que nos aparecem todos os dias nos jornais e revistas e cujos protagonistas se fazem de santos e senhores de grande integridade. Gozam com a imprensa, que os usa também a belo prazer – e muitas vezes os fabrica – e acima de tudo tentam gozar com o público, que se vai deixando ludibriar em histórias sem nenhum fundamento, quando analisadas a fundo.
O engraçado disto é o facto de muitas figuras, que hoje vivem do papel couchet e que durante anos e anos se meteram praticamente debaixo de objectivas para aparecerem nas páginas cor de rosa e alimentarem um sonho de ser famosas à custa da amizade de um ou outro editor, dão ares de “invadidas na sua intimidade” quando a coisa não lhes corre como elas querem.
A história dos casamentos secretos, da gravidez anunciada, do exclusivo do nascimento, da primeira foto da criança… Tudo fantochada! Apetece-me dizer aqui nomes (não peçam muito que eu dou 🙂 e desmascarar de vez algumas idiotas que andam por ai armadas ao pingarelho. Sei as suas verdades e sei também as suas mentiras, e isso é que as preocupa.
Pergunto eu, que direito a gritar pela privacidade tem alguém que negoceia fotografias de um casamento a troco de dinheiro? Como posso respeitar a privacidade de alguém que faz tudo para aparecer, pela-se por uma capa e na hora da verdade vira as costas a quem a levou mediticamente ao colo? Que dignidade existe nos idiotas que passam um ano a ofender-se e depois se dizem amigos do peito porque convém mediaticamente aos dois? Nenhuma.
E os protagonistas das histórias de que falo, sabem que eu sei a verdade. Temem que eu diga um dia na televisão ou escreva em qualquer lado os seus nomes e as suas histórias… Um dia, quando a mostarada me chegar ao nariz e estiver farto de ver gente a mendigar privacidade e a apelidar-se de discreta depois de se ter farto num banquete às ordens de todos os jornais e revistas deste Portugal, conto tudo. Uma coisa vos garanto, as atitudes da Elsa Raposo – mesmo que nao concorde cm elas -, são inocentes, porque são feitas a olhos vistos. Estas de que vos falo ficam nos bastidores, onde deviam ficar, se nao fosse Eu, Cláudio!

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