… Em defesa da polémica! (ninguém me pediu, mas eu falo à mesma!)

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… Começo já por dizer que a Carolina não me pediu par a vir defender, nem me parece que precise. Eu, que gosto de dar o peito às balas é que venho botar faladura. Ou melhor, venho tentar explicar a algumas pessoas que se pode ser magra sem se ser doente, e não é porque de repente virou moda, que qualquer celebridade que tenha menos de oitenta kg tenha que vir contar que sofreu de um distúrbio alimentar. A Carolina parece-me muito bem na sua pele, no seu corpo e acima de tudo na sua cabeça, por isso foi tão primário e cobarde os ataques que recebeu na internet por ter partilhado a fotografia onde exibia seu tonificado corpinho num jumpsuit que tinha acabado de comprar. Foi de ‘doente para cima’ os elogios que recebeu. Eu lido muito mal com gente que comenta por trás de um teclado algo sem argumento com o objectivo de destruir e ofender. Acho-os quase sempre cobardes e invejosos. É preciso não conhecer a Carolina, para se achar que tem um distúrbio alimentar. Então as almas que a crucificaram têm memória de peixe e não lhes convém lembrarem-se da sua gravidez, da maneira como se manteve magra e saudável o tempo todo, a rapidez com que voltou ao lugar e acima de tudo, já repararam bem com quem a Carolina é casada’? Acham que uma pessoa com pouca saúde e força aguenta com o Gonçalo Uva? Tristes estes treinadores de bancada ( na maioria mulheres). Tristes e com memória de peixe. E há lá coisa pior que se ser um peixe triste? Acho que não. Quer dizer, a não ser aqueles que têm que secar a roupa com sopro.

Ps. É importante perceber que quando alguém coloca uma fotografia na internet e a torna publica está sujeito a criticas. E, no meu ponto de vista, todas são bem vindas, desde que façam sentido. Só que entendo que vai uma distância longa entre a critica e a ofensa.

ps2. Um post destes, não me taxa imediatamente como fã super fã das mais magras do mundo. Até porque, quem me conhece sabe que não sou apologista da magreza extrema. Mas sou da vida saudável e conheço muitas Carolinas desta vida que são magras porque optam por uma vida saudável, não se privando de viver. Mas também conheço outras, que se ‘matam’ para perder peso. Tal como conheço o oposto. É preciso estar-se atento a uma e a oura coisa. 

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