… O amor! Sempre o amor e as coisas que ele tem à volta. José Carlos Malato pode estar apaixonado por João Caçador. Não me confirmou (por isso digo ‘pode’), não tem de o fazer. Importa-me hoje enaltecer a normalidade pública que Malato deu a este seu amor. A esta sua maneira de amar, pouco preocupado com o que possam dizer os outros, com o que possa pensar a imprensa, com o que os ‘sabe tudo’ possam opinar. Malato está feliz, nota-se no rosto, nota-se quando se conversa com ele. Não sabemos nunca o tempo que dura uma relação, seja ela qual for, o importante é que enquanto existir seja plena, feliz e produtiva. João trouxe à vida de José uma frescura que se nota no seu dia-a-dia e isso é bom. A normalidade de que falo é aquela de não nos ‘espantarmos’ porque vamos vendo aqui e ali os dois fazerem declarações de amor um ao outro e publicarem fotografias como esta, que é manifestamente uma declaração de afecto. Não nos admira, não tinha que nos admirar, mas a verdade é que ainda vivemos num mundo onde esta ‘normalidade’ mediática não existe, por muito que se queira inventar o contrário. O que Malato fez, é o que se deve fazer: viver em pleno um estado de alma, não escondendo o que sente, seja por quem for. Era o que faltava! Malato não teve medo de chocar, mas acima de tudo não o fez para chocar. Fê-lo por amor, e se fizermos uma análise mais profunda, fê-lo pelo amor de todos. E o amor não choca!
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