… Nao sei se acredito no amor. Ou melhor, acredito nele, mas estou desacreditado. Acredito que não seja para sempre, que isto um dia vai ao lugar. Estou ‘zangado’ com ele (o amor, entenda-se). Talvez seja mais por aí. Mas há quem o viva, quem o manifeste, quem não consigo viver sem ele e tenha histórias ‘amorosas’ que importa conhecer. A aplicação da Júlia – De bem com a vida, deste mês fala exactamente disto: do amor. Do amor na sua plenitude. Com mais ou menos crédito no dito cujo (no amor, entenda-se), a certeza que tenho, é que não se consegue viver feliz sem ele. Não sei, se se deve procurar ou ficar à espera que apareça, mas enquanto a coisa não se dá, o bom é saborear as histórias de amor dos outros. Na prática todos temos uma história de amor para contar. Umas mais felizes outras nem tanto. O amor também faz história pelo trágico que é. O amor quando chega é uma folha em branco. Quem o não tem (ou teve)? É isso que a Júlia pergunta este mês. Descubra tudo na aplicação dela, que ainda por cima é como o amor: não se paga!
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