… Falar de mãos é falar de amor. Lembrei-me hoje enquanto fiz estas fotografias. As mãos amparam-nos de tudo. É onde vamos primeiro quando estamos aflitos e é com elas que aplaudimos o que gostamos. Gosto das minhas mãos. Tenho umas mãos bonitas. Já me disseram isso algumas vezes. Tenho mãos de homem. Mãos de quarenta anos. Mãos grandes, definidas e bem desenhadas. Mãos de quem trabalha, mas não estragadas. Não quero estragar as minhas mãos… As mãos recebem e dão. As mãos podem ser um coração das extremidades. Acho eu. E foi neste pensamento que procurei um monólogo que já há muitos anos tinha visto algures. Bibi Ferreira, a brilhante actriz brasileira, diz este monólogo como ninguém. Espreitem. Acredito que vão perceber. Só porque sim.
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