… Não volto aqui como queria nem pela razão que gostaria. Nem sei porque volto, mas já não sei nem o que pensar nem fazer. Volto porque te amo e preciso que acredites nisso. Se me amas de igual forma como me dizes, que conta matemática é essa que nos divide em vez de nos somar. Não quero! Faço e devemos fazer sempre contas se somar e multiplicar. Se o meu amor não fosse verdadeiro nem ligava à matemática que sempre detestei. Mas se for preciso decoro a tabuada do nove de cor e salteado só para te impressionar. Amo-te e não entendo o que me leva por este caminho e muito menos entendo porque não tenho a solução desta equação.
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