… Se for franco, este Desafio Final não o acompanhei porque por trabalho preciso fazê-lo. Acho que o formato está gasto, não porque é melhor ou pior, mas porque está há muito tempo em antena e porque os concorrentes das últimas edições não foram bem escolhidos e os que foram escolhidos tinham o recado estudado. E isso é um aborrecimento para quem gosta de programas destes. Para a despedida a produção conseguiu um leque de concorrentes, não acredito que fossem os que eles queriam lá dentro, mas foi os que conseguiram pelo cachet que pagam. Dos que conseguiram não há dúvida nenhuma que os vencedores teriam que ser o Carlos, a Érica ou o Quinaz. O vencedor foi o Carlos e eu achei bem. Ele não é exatamente o filho que todas as mães queiram ter lá em casa, mas Carlos é o homem que todas as raparias que estão na Casa querem ter na cama e todos os rapazes querem como amigo. Sabe ser amigo e é mais sensível do que a sua imagem agressiva passa. Talvez por saber isso, e por ter noção do seu potencial como concorrente, teve atitudes de rei num programa que não foi dele, mas que venceu. A sabedoria de Carlos levou à frente os vestidos transparentes das meninas que gostavam de ser cópias das Kardashian e se limitaram, coitadas, a fazer cópias tristes das meninas de montra em Amesterdão. A porta da casa fechou-se, que se abra brevemente, mas com um elenco que valha a pena e não com meia dúzia de gatos-pingados convencidos que sabem tudo sobre tudo.
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