… E não havia uma viva alma que não me dissesse: ‘compra um MAC‘, e eu, tipo Maria vai com as outras, lá o comprei. Gastei um dinheirão (que até me faz falta para outras coisas) e pensei, ‘se todos funcionam bem com ele eu também vou funcionar’. Não tem vírus, o que para mim era logo uma alegria, tem memória boa o que me deixava contente… mas funciona muito ao seu estilo, e eu não sou de ter paciência. Lá ando a ter umas aulas com a minha Verónica, que – pacientemente – me explica ao telefone como devo ir funcionando, ‘funciona tudo muito à base dos dedos’. Computador caprichoso este 😉 Ainda não o entendo, nem ele a mim. Mas aos poucos vai conhecendo melhor as minhas manias, a minha história. Como quem não quer a coisa, aos poucos, vamos ficando amigos e – tal como aconteceu com o meu velho Toshiba – já não nos largamos. Mas não pensem que deitei o meu velho amigo fora. Não! Está ali, bem à vista, cheio de memórias lá dentro. E ali ficará para recorrer a ele, sempre que este se armar em esperto.
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