Numa altura em que foi apresentado no Brasil como a nova coqueluche das novelas, Pedro Carvalho falou-me sobre a sua experiência em “Escrava Mãe”, produção da TV Record que vai estrear em Portugal. Pedro interpreta o pai da famosa escrava Isaura. Roubei-lhe algum do seu tempo para satisfazer algumas curiosidades que foram publicadas na integra na revista TV Mais mas que pode ver parte aqui.
Fala-me desta tua experiência no Brasil…
Foi incrível. Estou muito feliz por ter tido a oportunidade de fazer parte desta megaprodução de época. Ainda para mais, por ter tido a responsabilidade de “encabeçar” este grande projeto, como protagonista da trama.
Agora que tens duas realidades de trabalho na mesma área e em lugares diferentes, quais são as principais diferenças que encontras? Os orçamentos e o investimento para se fazer ficção são muito maiores no Brasil e isso faz toda a diferença. Não é por acaso que nós, atores portugueses, vemos esse país como o “rei das novelas”.
Mas Portugal está muito bem… Sim. Em Portugal, com muito menos dinheiro e menos anos de caminhada, somos muito bons a fazer ficção. Temos excelentes atores, autores, equipas técnicas.
De que sentiste mais falta quando estiveste lá? Sinceramente, fui tão bem recebido e acarinhado por todos os meus colegas de elenco, direção e equipa, que não houve grande tempo para saudades. O WhatsApp, as redes sociais, o Skype resolviam isso. E sou muitíssimo ligado à minha família e amigos, mas o ritmo de trabalho era tão intenso e o ambiente de gravações tão bom que tudo ficou mais “leve”.
E agora, que sentes mais falta de lá? De muitas coisas, principalmente de amigos e de pessoas tão especiais com quem trabalhei.
Como era o teu dia a dia no Brasil? Gravava normalmente de segunda a sábado. Só se grava a partir da 13 h e tinha conferências de imprensa, que faziam parte do plano de trabalho, três ou quatro vezes por semana. No fim do dia, regressava a casa e aproveitava para ir treinar ou correr no Parque Ibirapuera. Aos domingos ia conhecer melhor São Paulo, que tem uma oferta cultural imensa (cinemas, teatros, museus, jardins…) e estava com amigos.
Esse ar de mau… É imagem de marca ou timidez?Ar de mau?! Não! Quem me conhece bem sabe que não sou nada mau. Sou tímido e reservado na minha vida e só me dou a conhecer a um grupo muito restrito de pessoas a quem chamo de amigos e família!
Fala-me desta tua experiência no Brasil…
Foi incrível. Estou muito feliz por ter tido a oportunidade de fazer parte desta megaprodução de época. Ainda para mais, por ter tido a responsabilidade de “encabeçar” este grande projeto, como protagonista da trama.
Agora que tens duas realidades de trabalho na mesma área e em lugares diferentes, quais são as principais diferenças que encontras? Os orçamentos e o investimento para se fazer ficção são muito maiores no Brasil e isso faz toda a diferença. Não é por acaso que nós, atores portugueses, vemos esse país como o “rei das novelas”.
Mas Portugal está muito bem… Sim. Em Portugal, com muito menos dinheiro e menos anos de caminhada, somos muito bons a fazer ficção. Temos excelentes atores, autores, equipas técnicas.
De que sentiste mais falta quando estiveste lá? Sinceramente, fui tão bem recebido e acarinhado por todos os meus colegas de elenco, direção e equipa, que não houve grande tempo para saudades. O WhatsApp, as redes sociais, o Skype resolviam isso. E sou muitíssimo ligado à minha família e amigos, mas o ritmo de trabalho era tão intenso e o ambiente de gravações tão bom que tudo ficou mais “leve”.
E agora, que sentes mais falta de lá? De muitas coisas, principalmente de amigos e de pessoas tão especiais com quem trabalhei.
Como era o teu dia a dia no Brasil? Gravava normalmente de segunda a sábado. Só se grava a partir da 13 h e tinha conferências de imprensa, que faziam parte do plano de trabalho, três ou quatro vezes por semana. No fim do dia, regressava a casa e aproveitava para ir treinar ou correr no Parque Ibirapuera. Aos domingos ia conhecer melhor São Paulo, que tem uma oferta cultural imensa (cinemas, teatros, museus, jardins…) e estava com amigos.
Esse ar de mau… É imagem de marca ou timidez?Ar de mau?! Não! Quem me conhece bem sabe que não sou nada mau. Sou tímido e reservado na minha vida e só me dou a conhecer a um grupo muito restrito de pessoas a quem chamo de amigos e família!
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