… Estou à espera. Vou esperar até sexta feira de manhã, que é quando sai mais uma edição da revista Cristina, porque quero muito ler a entrevista a Judite de Sousa. Não me importa que me digam que pode ser mais do mesmo, que é a mesma história contada outra vez. Que é outra vez a Judite e outra vez a Cristina. É a história de uma mãe que luta há três anos para seguir em frente – como o fazem muitas, é certo – só que esta tem os olhos do mundo em cima dela. E não é fácil. É muito dificil. Quero muito ler todas as linhas da conversa de Cristina, que troca agora de papel (salvo seja), porque, do que me lembro, foi à Judite Sousa que a seu tempo Cristina Ferreira deu a primeira grande entrevista e deixou perceber o que sentia pelo pai do seu filho. Ficou-me marcada aquela conversa, como me ficará esta. Tenho a certeza. Será uma conversa feita de muitos silêncios. Vi a promoção e a dor está ali estampada. Mas é preciso ouvir, é preciso tentar perceber como se ultrapassa ou se tenta ultrapassar algo assim. O testemunho de Judite aparece numa altura em que a Jornalista lança um livro e assume que precisou de ajuda para seguir em frente. Um acto de coragem. Seguir é um acto de coragem. Seja em que direcção for. Desistir não é uma opção. Quero muito que chegue a sexta feira. Mesmo!
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