… Não sei o que se vai publicar no livro que pretende contar a história de Salvador Sobral, mas estou com ele na indignação. Não acho normal que se publique um livro sobre uma pessoa, que se rentabilize com ela e com a sua história e não se tenha sequer a delicadeza de lhe telefonar a pedir, se não a autorização, um parecer sobre o assunto. Não entendo. Se não aconteceu, como pode o livro ser ‘vendido’ com este apelo: ‘Salvador nunca se coibiu de dizer tudo o que pensa. Num estilo descontraído e desconcertante, surpreendeu tudo e todos.’ É que se o rapaz diz tanto, a autora ou a editora podiam ter-lhe ligado, mas Salvador diz que não foi visto nem achado na escrita deste livro. O que eu acho francamente é que esta é uma ideia peregrina tida por alguém com vontade de facturar imediatamente em cima de um nome que está na berra, de um assunto como o Festival da Canção e uma doença de coração. Isto é claramente um aproveitamento de quem acha que ‘mundo é dos espertos’. E é capaz de ter razão!
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