… E assim como quem não quer a coisa Andrea Casiraghi e Tatiana Santo Domingo casaram este fim de semana ao sol dos jardins do palácio real do Mónaco. O casamento foi organizado pela sogra da noiva, a super, hiper, mega elegante Carolina do Mónaco e não contou com casas reais europeias a assistir. Tatiana é descrita por quem a conhece como ‘rica, bonita e bem educada!’. São três interessantes adjectivos. Andrea, o filho mais velho de Carolina sempre foi o príncipe rebele (deve sair à tia). Os dois juntos formam um dos casais com mais pinta no mundo e são, como se diz, o William e Kate mas em mais chique e em mais giros, mas com o mesmo amor aos cães. Se uns os usaram nas fotografias da apresentação do filho, estes fizeram do seu cão dama de companhia (ali na escada). Tatiana não é bonita, eu não acho. Tem bom gosto, tem dinheiro e por isso pode explorar ao máximo o que a natureza lhe deu e o mundo da moda e cosmética inventou. Andrea tem boa pinta, é um rapaz cheio de estilo. Aliás os dois andam muito lado a lado no que toca ao estilo. No dia do casamento foram assim, simples, simples até dizer chega, mas bonitos que dói. Tatiana usou um longo e fresco vestido branco – imagina-se que assinado por Missoni – e Andrea um falto de bom corte azula marinho. Ela usou sandálias ele sapatos escuros. Ela o cabelo solto, ondulado com uma coroa de flores ele penteado com gel. Ela adoptou o estilo hippie chique, e foi aliás ela uma das mentoras desta maneira de estar na moda. No casamento não se podia ter telemóveis para não passarem nada para as redes sociais, o irmão da noiva – o menino rico – não respeitou o que lhe pediram e de cerveja na mão publicou fotografais da festa. A ele ninguém lhe faz mal, que o homem é só – com a irmã – o segundo herdeiro mais rico da Colômbia. Tatiana e Andrea estão juntos há oito anos e há oito meses foram pais se Sasha. Tudo, o mais afastado da imprensa possível. Só não percebo porquê. Mas isso sou que não casei com a Tatiana e por este andar também não trago o Andrea para casa, que a mãe não tinha adjectivos tão bonitos para mim, como tem para a nora. Aposto!