… O facebook lembrou-me hoje desta fotografia. Lembro-me muito bem do dia em que a tirei. Antes ouvi, ‘Deixa-te estar. Olha para aqui‘. E click! Ficou o registo que recebi ao fim do dia. Estava frio e vento mas um sol forte… Nunca fui um amante do mar. Foste tu quem me apresentou o seu cheiro e me ensinou a tirar prazer dele. O prazer de ‘o’ respirar e sentir. Não dentro dele, mas fora dele. O mar é uma coisa definitiva, não acaba, os nossos olhos não alcançam até onde vai nem a imaginação suportaria todos os segredos que tem. O mar está ali, ultimamente mais agressivo, mais violento, mais traiçoeiro. Não se sabe o que pode vir dali. Visto assim, à distância de um mar azul e calmo, é bonito de observar e, quando me sinto protegido por ti num mar qualquer desse mundo, percebo que há que ter respeito, mas que não é preciso ter medo. O medo mata. Não deixa avançar. Bloqueia. Foi o que sempre me disseram em relação a tudo. Contigo perdi o medo do mar. Pelo menos de o olhar.
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