… Sabemos agora que o Fábio Coentrão terá pago qualquer coisa como quatro mil euros para ter a carta de condução (de forma mais rápida). O jogador foi ouvido como testemunha e confessou que, de outra maneira, seria muito complicado, porque no código demoraria a passar porque não sabia as respostas. Pois! Por isso é que se faz um exame. Acrescentou ainda que ‘isto’ se deu na altura em que mudou para Madrid e que ‘a língua não iria ajudar’. Eu não sou mais papista que o Papa, não sou daqueles que acha que isto não existe, nem dou ares de grande surpresa. Eu vivo em Portugal! Este acontecimento não faz de Coentrão melhor ou pior jogador, mas revela alguma coisa do carácter que aceita o facilitismo do sistema. Não será o único. Cada um faz o que quer e assume as responsabilidades das escolhas. O problema é que, sendo gente pública, terá que aguentar ainda a opinião dos outros. Mesmo que sobre o assunto, as opiniões entrem a 100 e saiam a 200. Literalmente!
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