… A brincar a brincar já lá vai um ano que o mundo ficou a saber que George Clooney nunca mais seria o mesmo. O galã que serve cafés a torto e a direito e que não se livrou de levar com um piano em cima estaria a partir desse dia (salvo seja) sempre em cima de Amal Alamuddin – ou debaixo, ou de lado, seja como for – nunca mais estaria sem estar com ela (pelo menos até ver). Amal, uma jovem advogada, com nome de antibiótico e pouco conhecida de todos, mas que se tornaria numa vedeta da imprensa, e uma fashion girl para os entendidos da matéria, que rapidamente descobriram que gostava mais disto do que eu da marca da sunga no verão. Ela não perde uma oportunidade para aparecer esfuziante onde quer que vá, sempre com medo de não conseguir chamar para si as atenções. Amal não é uma mulher bonita, mas soube valorizar-se. Tem bom gosto e o dinheiro do agora marido também ajudou a transformar a advogada – que tinha o seu bom ar – numa mulher cheia de pinta. É seguramente das mulheres mais feias que eu conheço neste meio e que tem mais pinta. O que é bom, porque eu gosto de gente menos bonita e com It. Sim, não me venham dizer que Amal é bonita, que eu desactivo já o blog para todo um sempre!! Amal é daquelas mulheres que não tem lugar na lista das bonitas, mas que é gira demais para estar na lista das feias. Percebem? A verdade é que fazem hoje um ano de casamento. Um casamento que ninguém dava nada por ele, que demorou a sair porque era preciso prever todos os prós e contras da possível separação. Muito me estranha o casamento durar até hoje, mas não me estranha que ela se esforce para isso. Até eu o faria! (digo isto em jeito de veleidade popular)
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