… Poderia dar mil razões para ir ao cinema ver Moonlight, mas prefiro que vá ver e tire as suas conclusões. Não é um filme cliché. Tem uma mensagem brutal, que vai muito além do ‘sofrer faz-nos mais fortes’. A história, contada em três fases, diz tudo sem ser preciso recorrer a grandes artefactos. Conta a verdade de quem sente na própria pele, em silêncio, a dor de estar na sua pele. Moonlight é um murro no estômago, é a emoção escondida por trás de uma criança que percebe que ao lado nem tudo é como lhe dizem, do adolescente que se descobre e lida com os medos da descoberta e de um homem que, para se defender dos seus medos e do medo dos outros, construiu uma imagem que foi uma espécie de salva vida. Não sonhando, claro, que a salvação chegaria pelo telefone… anos mais tarde. O actor principal passa por várias fases e são todas boas. A proeza cabe a Alex R. Hibbert, no papel de Little, a Ashton Sanders que faz o adolescente Chiron e ao maravilhoso (sob todos os pontos de vista) Trovante Rhodes, que dá vida a Black. Vale muito a pena ver. E acreditar!
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