… Quem me conhece, sabe que sou de recordações. De tradição, de deixar a memória viajar. Gosto de arrumações porque em cada pedaço se descobre uma história. Se sente um cheiro, a memória volta a estar feliz naquele instante. Foi o que senti quando dei de caras com esta fotografia. Tem 13 anos. A Leonor tinha quase três meses, eu tinha trinta anos e tinha tantos sonhos na cabeça. Para mim, para ela. Para tanta coisa. Lembro-me muito bem desta tarde, deste final de tarde. É impossível não fechar os olhos um instante e sentir saudades daquele momento. Não que fosse melhor nem pior que agora. Era um bom momento. É um lugar bonito, é um recordar delicioso.
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